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Veja como adotar o princípio de resolver imediatamente qualquer tarefa que possa ser feita em até dois minutos pode eliminar acúmulos, combater a procrastinação e liberar sua mente para focar no que realmente faz diferença na vida universitária e pessoal.
E aí, universitário! Já sentiu que sua cabeça está mais cheia que grupo de WhatsApp em semana de prova?
Sabe aquela sensação de que, por mais que você tente, sempre tem uma tarefa esquecida, um trabalho acumulando poeira no Google Drive ou um e-mail não respondido da professora? Pois é, eu também já estive aí – e confesso: já perdi noites de sono só tentando lembrar tudo o que precisava fazer.
Mas calma, porque hoje eu vou te apresentar o método GTD, ou “Getting Things Done”, que mudou minha relação com a universidade (e com a vida). Preparado para dar um reset na sua mente e fazer acontecer de verdade?
O que é GTD?
O segredo dos universitários produtivos
Olha só, pessoal: o GTD não é só mais uma dessas modinhas de produtividade que prometem milagres. Ele foi criado por David Allen lá em 2001, no livro “A arte de fazer acontecer”, e desde então virou referência mundial em gestão do tempo.
A ideia central é simples e poderosa: nosso cérebro não foi feito para ser HD externo de tarefas. Quanto mais coisa você tenta lembrar, menos espaço sobra para pensar, criar e aprender de verdade.
O GTD propõe que você tire tudo da cabeça e coloque em um sistema confiável – seja um app, um planner ou até um caderno. Assim, sua mente fica livre para o que realmente importa: estudar, inovar, viver!
Por dentro do GTD
Os 5 passos para descomplicar sua rotina
Agora, bora ao que interessa! O método GTD se baseia em cinco etapas práticas que você pode aplicar já na próxima semana de provas:
- Capturar: Anote TUDO que vier à mente – tarefas, ideias, compromissos, até aquele meme que você quer pesquisar depois. Use aplicativos como Todoist, Notion ou até o bom e velho bloco de notas.
- Esclarecer: Analise cada item. Precisa de ação? Se sim, qual é? Se não, arquive ou jogue fora sem dó.
- Organizar: Classifique as tarefas por contexto (faculdade, estágio, vida pessoal), prioridade ou projeto. Assim, você sabe o que fazer e quando.
- Refletir: Faça revisões periódicas (semanalmente, de preferência) para garantir que nada ficou perdido e atualizar as prioridades.
- Engajar: Hora de agir! Com tudo organizado, escolha a próxima tarefa com base no contexto, tempo e energia disponíveis.
Dica de ouro: Se a tarefa leva menos de dois minutos, faça na hora. Parece bobo, mas evita aquele acúmulo de microtarefas que vira uma bola de neve.
Por que o GTD funciona tão bem na vida universitária
- Reduz o estresse: Menos ansiedade por tentar lembrar tudo de cabeça.
- Aumenta o foco: Você sabe exatamente o que precisa fazer, sem distrações.
- Evita procrastinação: Tarefas pequenas não ficam se acumulando, e as grandes são divididas em etapas gerenciáveis.
- Flexível: Dá para adaptar ao seu estilo – seja você do papel, do digital ou do post-it grudado no notebook.
E, convenhamos: quem nunca ficou paralisado sem saber por onde começar? O GTD resolve isso de forma quase mágica.
Dicas práticas para aplicar o GTD na universidade (e não desistir no caminho)
- Escolha uma ferramenta que você goste: Pode ser o Notion, Todoist, Google Keep ou até aquele planner bonitão.
- Faça revisões semanais: Separe 30 minutos no domingo para revisar tudo. Sério, isso faz milagres!
- Use listas contextuais: Separe tarefas por “Faculdade”, “Casa”, “Estágio”, “Biblioteca” – facilita muito na hora de agir.
- Experimente o “brain dump”: Pegue 10 minutos e escreva tudo que está na sua cabeça. Só de colocar no papel, já dá um alívio.
- Teste o “Dois Minutos”: Se der para resolver agora, não adie. Parece simples, mas é revolucionário.
- Combine o GTD com técnicas de bloco de tempo ou Pomodoro para potencializar o foco.
Conselho contra-intuitivo: Não tente ser perfeccionista! O GTD não é sobre controle absoluto, mas sobre criar clareza e liberdade mental. Se perder uma revisão, só volte na próxima semana – sem culpa.
Ferramentas e apps para universitários GTD raiz
- Todoist: Ótimo para listas rápidas e organização por projetos. Todoist
- Notion: Para quem gosta de personalizar tudo e centralizar informações. Notion
- Trello: Visual e fácil para acompanhar projetos em grupo. Trello
- Google Keep: Simples, direto e sincroniza com tudo. Google Keep
Conclusão
GTD é para quem quer fazer acontecer (sem perder a cabeça)
Se você chegou até aqui, já percebeu que o GTD não é só uma técnica de produtividade – é quase um estilo de vida para quem quer dar conta da universidade sem abrir mão da saúde mental.
Não precisa ser perfeito, só precisa começar. E, se errar, tudo bem: a revisão semanal está aí para isso. O importante é criar um sistema que funcione para você, liberar espaço mental e focar no que realmente importa: aprender, crescer e curtir a jornada universitária.
P.S.: Se você leu até aqui, já merece um prêmio – tipo aquele emoji de foguete subindo direto para a produtividade máxima. 🚀
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Juntos, vamos decodificar a universidade para potencializar o seu sucesso!
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Referências
- Capa: Andreas Klassen na Unsplash
- https://www.todoist.com/pt-BR/productivity-methods/getting-things-done
- https://rtalbert.org/gtd/
- https://devchandra.com/blog/getting-things-done-book-summary/
- https://www.rdstation.com/blog/agencias/metodo-gtd/
- https://asana.com/pt/resources/getting-things-done-gtd
- https://twproject.com/blog/getting-things-done-method-5-important-steps-managing-time/
- https://thomasjfrank.com/productivity/the-5-minute-guide-to-gtd-getting-things-done/
- https://gettingthingsdone.com/what-is-gtd/
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